Comentário sobre reportagem do Mundo Marketing

A reportagem do site Mundo Marketing é interessante não por explorar essa “novidade” quanto as possibilidades da internet e suas redes sociais. Mas, sim por relatar como as empresas estão despertando para essa necessidade de comunicar-se com os públicos no local onde eles estão, nesse caso na web.

Para conversar com seus clientes as empresas têm investindo em equipe de produção de conteúdo e em plataformas, cada vez mais avançadas e interativas. O futuro não está na web. O presente está na web. Por isso, é quase que uma necessidade vital a  criação de uma nova faceta coorporativa,  que possa ser acessada e interativa 24 horas por dia e de qualquer ponto do planeta, desde que se tenha um sinal de internet.

Nesse texto foram apresentadas características atuais das inúmeras possibilidades oferecidas pela web e implantadas nas organizações

Confira o áudio da entrevista de Carina Bernardino

Para aqueles que ficaram curiosos, ou para quem não ficou também, segue agora um trecho da entrevista de Carina Bernardino.

Embora eu tenha dito em outro post sobre a importância da qualidade do áudio na web, dessa vez não poderei seguir essa indicação. A capturação não ficou muito boa. Mas, acho que dá para entender.

Comentários inspirados no texto de André Lemos sobre a Cultura Ciberpunk

Essa nova cultura, intitulada por André Lemos como Ciberpunk, trouxe a possibilidade da produção geral e múltipla de conteúdos a serem disponibilizados na web. Deixamos de ser receptores e passamos a ser produtores de conteúdo para essa nova plataforma. Seja em blogs, podcasts ou em qualquer rede social. Você pode produzir materiais e divulgar a sua opinião.

Sempre procurei estar "antenada" ou "plugada" as novidades das redes sociais. Tenho contas de e-mail no Gmail e Hotmail, isso para não ficar de fora e poder usar as duas. Vivo conectada no MSN e Gtalk. Ainda mantenho ativa a minha conta no Orkut e, acreditem se quiser, no Fotolog. Essa última relíquia não deveria existir, mas eu ainda reluto. Tenho conta em Blog e Twitter, embora não utilize essas alternativas. Logo que a novidade mais recente do Google saiu, o Google Plus/Mais, eu fiz questão de querer receber um convite, tudo para não ficar por fora das atualidades.

Mas, a rede social que eu mais utilizo é o Facebook. Nele eu comento sobre notícias e barbaridades que vejo pelo mundo. Falo também sobre as expectativas que sinto no auge dos meus 21 anos, como produção do tcc, término da graduação, preparativos para a formatura e o que me acontece no dia-a-dia.

Tenho notado que os assuntos que mais geram "polêmica" na minha conta do Facebook são os relacionados a educação. Como os movimentos estudantis das UEM ou novidades sobre o MEC.