Essa nova cultura, intitulada por André Lemos como Ciberpunk, trouxe a possibilidade da produção geral e múltipla de conteúdos a serem disponibilizados na web. Deixamos de ser receptores e passamos a ser produtores de conteúdo para essa nova plataforma. Seja em blogs, podcasts ou em qualquer rede social. Você pode produzir materiais e divulgar a sua opinião.
Sempre procurei estar "antenada" ou "plugada" as novidades das redes sociais. Tenho contas de e-mail no Gmail e Hotmail, isso para não ficar de fora e poder usar as duas. Vivo conectada no MSN e Gtalk. Ainda mantenho ativa a minha conta no Orkut e, acreditem se quiser, no Fotolog. Essa última relíquia não deveria existir, mas eu ainda reluto. Tenho conta em Blog e Twitter, embora não utilize essas alternativas. Logo que a novidade mais recente do Google saiu, o Google Plus/Mais, eu fiz questão de querer receber um convite, tudo para não ficar por fora das atualidades.
Mas, a rede social que eu mais utilizo é o Facebook. Nele eu comento sobre notícias e barbaridades que vejo pelo mundo. Falo também sobre as expectativas que sinto no auge dos meus 21 anos, como produção do tcc, término da graduação, preparativos para a formatura e o que me acontece no dia-a-dia.
Tenho notado que os assuntos que mais geram "polêmica" na minha conta do Facebook são os relacionados a educação. Como os movimentos estudantis das UEM ou novidades sobre o MEC.
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